quinta-feira, 30 de junho de 2011

Colchão Sogni d'Oro: Feito especialmente p/ crianças que sofrem de refluxo

A chegada de um recém-nascido no âmbito familiar é sempre motivo de atenção redobrada por todos os membros da família, especialmente pela mamãe. Afinal, todo cuidado é pouco quando se trata de uma vida que se inicia. Nesse contexto, uma das grandes preocupações nos primeiros meses de vida do bebê está relacionada à sua alimentação e aos problemas derivados da imaturidade do sistema digestivo. As cólicas e, principalmente, o refluxo são causas de muito sofrimento para o bebê, afetando a rotina de toda a família.


O refluxo é causado por uma condição física diagnosticada a cada dia com mais frequência no mundo todo. Nos primeiros meses de vida, considerando que a dieta do bebê é basicamente líquida, o refluxo gera efeitos muito desagradáveis e de difícil controle. Os regurgitos constantes causam a inflamação do esôfago e, por isso, geram uma sensação constante de azia e provocam muita dor. O recém-nascido com refluxo se alimenta mal, dorme mal e sofre muito. 

A primeira coisa a fazer, aos primeiros sintomas característicos do refluxo, é procurar o pediatra. Existem medicamentos apropriados e tratamentos específicos, com a modificação da dieta e dos hábitos alimentares do bebê, para ajudar no controle dos efeitos negativos do refluxo. Mas só essas medidas não são suficientes.

A correção postural do bebê no berço, considerando que nos primeiros meses a criança passa a maior parte do tempo deitada, é fundamental para garantir seu bem-estar físico e a tranquilidade de toda a família. “Nosso maior desafio era corrigir a postura do recém-nascido, elevando-o a 45 graus e mantendo-o na posição supina (de barriga para cima), de forma segura e confortável”, afirma Mariane Baroni Girotto, diretora da empresa Sogni D’Oro.

Foi frente a essa realidade que a empresa desenvolveu a solução que hoje traz ao Brasil com exclusividade. O colchão anti-refluxo da Sogni D'Oro é inédito no mercado brasileiro. Sua forma inovadora ajuda a combater os efeitos do refluxo, garantindo a tranquilidade dos pais e o conforto e a segurança do bebê.
O colchão Sogni D'Oro permite que o lactente durma elevado a 45 graus de forma eficaz e segura, neutralizando o risco de deslizamento causado pela elevação da cabeceira do berço, não permitindo que o leite volte pelo esôfago, reduzindo drasticamente os episódios de refluxo e, consequentemente, o mal estar causado ao bebê.

“O projeto foi desenvolvido de forma a manter a elevação necessária e evitar que o bebê gire, sem impedir que o mesmo se movimente e, principalmente, sem o uso de apoios laterais (almofadinhas) que representam grande risco para a segurança da criança”, salienta Mariane.

A Sogni D'Oro é uma empresa inovadora e dedicada à pesquisa e desenvolvimento de projetos destinados a solucionar os problemas derivados das necessidades infantis de maior relevância nos dias de hoje. Sua missão é a busca contínua por soluções que propiciem maior conforto e segurança para os bebês. Por isso, seus produtos são cuidadosamente elaborados, proporcionando às crianças a qualidade de vida necessária para crescerem bem.

“A nossa maior satisfação é saber que nossos produtos ajudam os pais a darem aos seus filhos as condições necessárias para uma vida serena, saudável e com muito conforto e segurança”, finaliza Mariane Baroni Girotto.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Cuidados especiais com a pele do bebê no inverno


Se a pele de nós adultos sofre alterações irritantes com a chegada do inverno – como ressecamento, ardor e às vezes até com o surgimento de feridas -, imagine a pele de nossos bebês, tão fofinha, hipersensível e delicada! Por isso, todo o cuidado é atenção são necessários para livrá-los desses incômodos na pele com a chegada do inverno.

Veja cinco dicas publicadas pela Revista Crescer de cuidados com a pele do bebê já!

  • O hidratante só é indicado se a pele do bebê estiver áspera e esbranquiçada. E, nesse caso, dê preferência a cremes sem perfumes e hipoalergênicos.
  • Prefira limpara o nariz da criança com água corrente. Se estiver fora de casa, use lenço descartável e não fraldas ou lenços umedecidos.
  • Use vaselina e pomadas contra assaduras para proteger a área do nariz. A vaselina cria uma barreira para proteger a pele, mas, atenção: há o risco de formar um toldo que manterá as bactérias ali se houver inflamação no local.
  • Diminua o tempo de banho para, no máximo, 10 minutos. A temperatura tem de ser agradável, mas o menos quente possível. Use pouco sabão e prefira os glicerinados e os infantis.
  • Evite o uso de roupas de lã em contato com a pele. A lã e os tecidos sintéticos ressecam a pele. Por isso, use sempre peças de algodão por baixo. Na hora de dormir, um lençol com a dobra larga protege o rosto do bebê do contato com o cobertor.
(www.crescer.com.br)
  
Proteja seu anjinho com o cuidado, a atenção e o carinho que ele merece!

O amigo imaginário do seu filho merece respeito!


(Pedro): - Oi, puxa, como você demorou Lucy!
(Lucy): - (Silêncio)
(Pedro): - Tudo bem, tá desculpada. E se a gente brincasse de astronauta hoje?
(Lucy): - (Silêncio)
(Pedro): - Ahhh, você é sempre do contra Lucy...
(Lucy): - (Silêncio)
(Pedro): - Então a gente brinca de pique-pega, como você quer, e depois de astronauta, fechado?
(Lucy): - (Silêncio)
(Pedro): - Ahhhhh, te peguei! Tá com você agora! Háháhá...
(Lucy): - (Silêncio)
...
(Enquanto Pedro sai correndo pelo quintal, sozinho, sua mãe o observa da janela assustada e se pergunta: “Meu Deus, meu filho está tendo alucinações ou está vendo espíritos?”)

Nem um e nem outro. Ele apenas tem uma amiga imaginária – a Lucy! E isso, é um comportamento completamente normal, que se manifesta em algum período da infância de muitas crianças.

Estudos recentes apontam que 65% dos pequenos, em um dado momento da vida (geralmente, entre os 03 e 07 anos de idade), têm um amigo que ninguém vê. A prática é saudável e até benéfica, ainda revela a pesquisa, já que eles se tornam mais confiantes e articulados com o amigo invisível ao lado.

A criança é de uma capacidade ilimitada de brincar e imaginar, como já notamos todas nós mamães. Seu mundo é organizado e orientado pelo lúdico e brincadeira, o universo dos sonhos e possibilidades (principalmente quando estimuladas por familiares e ambientes de seu convívio). E o amigo imaginário, nesse contexto, é apenas uma das formas que muitos pequenos encontram para entender seu próprio mundo e as relações humanas.

Também, é uma maneira que a criança encontra para se expressar, expor suas ideias e sentimentos como alegria, raiva e tristeza. Enfim, o amigo imaginário é um apoio ao seu desenvolvimento, que pode tomar forma também em uma fraldinha, um ursinho, cobertor, animal de estimação, brinquedo...

Geralmente, o amigo imaginário “vai embora” por volta dos 6 e 7 anos de idade, quando a criança passa a ter uma vida social mais ativa – escola e atividades em grupo – e firmar laços de amizade com outras crianças. Nisso, o amigo imaginário só deve ser motivo de preocupação dos pais se o filho insistir sistematicamente em viver no mundo da fantasia.

Caso contrário, deixe seu filho curtir esse período da vida de plena magia e criatividade com a Lucy, o João, a Marlete, o Churry, o Trovão, a Chiquita...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sogni d’Oro na mídia


A Sogni d’Oro é destaque na Revista O Liberal Mix Mamãe e Bebê, apresentando sua solução em colchão antirrefluxo para bebês.

A Revista O Liberal, focada no universo maternal e do bebê, destacou o colchão Sogni d’Oro como um produto de relevância e indispensável aos pequenos, em uma matéria sobre segurança e proteção infantil.

A revista ainda aborda a inovação de produtos como o colchão antirrefluxo Sogni d’Oro - evitando que o bebê regurgite após as mamadas -, que muito tem contribuído para a proteção de nossos pequenos, possibilitando-os maior bem-estar, segurança e conforto em um período de muitas descobertas, em um mundo cheio de novidades para o bebê!

Conheça você também o Colchão Antirrefluxo da Sogni d’Oro! Acesse:

terça-feira, 21 de junho de 2011

As crianças de hoje são mais fracas



É o que revela um estudo realizado recentemente na Inglaterra. A pesquisa, encomendada por um professor de educação física da Universidade de Essex, aponta que as crianças de hoje estão mais fracas do que as de 10 anos atrás. E essa perda de força muscular, ainda revela o estudo, está diretamente associada à mudança de hábitos na infância.

Ou seja, os computadores, videogames e televisores estão não só roubando a deliciosa infância das crianças de hoje, como também multiplicando as chances de riscos posteriores à saúde deles, como uma osteoporose na fase adulta, por exemplo.

Não é novidade que cada vez mais crianças troquem as brincadeiras que envolvem intensa atividade física, como pique-pega, carrinho de rolimã, bola, casinha e pula-corda para ficarem horas em frente às “hipnotizantes” telas brilhosas, seja de PC, TV ou qualquer outro parafernália eletrônica do momento.  

Vamos resgatar nossos filhos para uma infância mais sadia, criativa e divertida! Incentive-o às brincadeiras de grupo e contato físico, leve-o ao parque, reserve um tempo do seu dia para brincar com ele (não vale videogame!), organize jogos em casa e chame os coleguinhas, diminua as horas na frente da TV ou videogame...

Proporcione ao seu filho conhecer a magia das mesmas brincadeiras que você experimentou quando criança.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Imunidade ao organismo: O bebê e seus superpoderes


Sabe aquela velha conversa que sempre surge em rodas de bate-papo de mãe, sobre a imunidade da criança, que ela precisa ter contato com o chão, outras crianças, animais de estimação, enfim, não viver dentro de uma “bolha”, para que assim possa desenvolver imunidade própria contra viroses e bactérias?...

É tudo verdade. Os pequenos nascem com o sistema imunológico zerado, cru. Suas defesas amadurecem com o tempo, à medida que eles entram em contato com vírus e bactérias em suas interações com o ambiente. Porém, apesar de o “supercuidado” não ser aconselhável, é preciso também ter atenção para não submeter o bebê a uma excessiva exposição aos microorganismos, especialmente no primeiro ano de vida, quando ele ainda tem uma autodefesa (do organismo) muito frágil e incompleta.

Porém, existem algumas recomendações que ajudam o seu filho a fortalecer suas defesas, sem colocá-lo em risco. Veja:

Valiosas regras de higiene
Lavar as mãos antes de pegar o bebê e esterilizar chupetas, mamadeiras e brinquedos que vão à boca, são cuidados que evitam a superexposição de seu filho a germes, bactérias e vírus. Convém também evitar que pessoas gripadas fiquem muito perto do bebê nos primeiros meses de vida.

Proteção em cada mamada
Alimente o bebê exclusivamente com leite materno até os seis meses de vida. O leite é fonte de várias substâncias que fortalecem as defesas dele, tais como o colostro (aquele líquido ralo dos primeiros dias), que contém a imunoglobulina IGA, protegendo a mucosa intestinal do bebê; o oligossacáride, um açúcar que estimula a proliferação de uma flora intestinal; e, o leite materno também injeta no organismo do bebê milhões de glóbulos brancos, a principal célula de defesa do corpo.

Frutas e legumes têm a força
O efeito é indireto, mas igualmente importante. Uma alimentação balanceada, rica em frutas e legumes, principais fontes de vitaminas e sais minerais, é preciosa às defesas do pequeno.

O poder restaurador do descanso
Pesquisas neurológicas garantem que boas horas de sono são imprescindíveis para fortalecer o sistema imunológico. Portanto, certifique-se de que seu bebê durma o suficiente: de 16 a 20 horas por dia, no caso dos recém-nascidos; de 14 a 15 horas, incluindo as sonecas diurnas, para os bebês de 6 meses a 2 anos.

Carteirinha de vacinas em dia
Elas são uma maneira de expor a criança ao agente infeccioso de forma controlada e, com isso, dar ao sistema de defesa a oportunidade de fabricar os anticorpos.

Como funcionam nossas defesas
O nosso organismo conta com um exército numeroso composto de glóbulos brancos, células "patrulheiras" que percorrem o corpo à procura de vírus e bactérias. Identificando algum deles, elas imediatamente disparam uma ordem para a produção de anticorpos, as imunoglobulinas, cuja missão é eliminar o inimigo.

As armas que ele recebe ainda no útero
Nos últimos três meses de gestação, a mãe passa uma provisão de anticorpos para o bebê que o protegerá nos primeiros seis meses de vida. Esse é mais um dos motivos para que a mãe faça um pré-natal caprichado.

A magia do toque
Que a massagem aprofunda o vínculo entre mãe e bebê pouca gente duvida. Mas vários estudos tentam verificar se esses toques teriam ainda a capacidade de fortalecer o sistema imunológico da criança, desencadeando alterações no sistema nervoso central. Não custa tentar.

Fonte de pesquisa: www.bebe.abril.com.br

terça-feira, 7 de junho de 2011

“Toma filho... Tá tão gostoso!”


Não minta... com certeza, alguma vez você já se viu falando essa frase para o seu filho na hora do remédio: “Toma filinho, tá tão gostoso!”.

É, sabemos bem como é difícil convencer os pequenos a tomarem as medicações necessárias. Se até para nós adultos é horrível ter que ingerir aqueles gostos amargos e fortes sem fazer careta, imagine para os nossos anjinhos!?

Com careta ou sem careta, o fato é que a medicação precisa ser feita. Mamãe, você precisa ser forte e resistir ao biquinho ou choro desse pequeno manipulador de coração de mãe.

Calma, o seu filho não vai te odiar por isso e nem vai te ver como a bruxa malvada que o faz sofrer.

Inverta a situação a seu favor, encontre meios de fazer a medicação de forma que seu filho encare a situação com prazer (ou pelo menos com menos sofrimento).

Veja as dicas:

- Caso não corte o efeito da medicação, misture-a a outros alimentos coloridos, como sucos de frutas, iogurtes ou até alimentos sólidos;

- Um período antes do horário da medicação, estimule seu filho com brincadeiras, deixando-o alegre e bem humorado, introduzindo então o remédio de forma lúdica (dance, finja que experimentou o remédio e que este está uma delícia);

- Uma seringa para que a dose seja rápida é também uma opção. Mas converse com a criança primeiro, mostrando que o remédio acabará rapidinho e logo ela vai sarar;

- A homeopatia pode ser uma boa opção também para determinadas situações (consulte o pediatra antes disso);

- E, por fim, a velha e boa conversa (para os de mais idade) é uma excelente saída. Dialogue com seu filho, mostrando que aquilo é necessário para que ele seja forte e saudável, que logo não precisará mais dos remédios, e que ele pode experimentar tomando-os sem ser forçado, mas por “iniciativa” dele próprio.

Ficam aí as dicas para acabar com a guerra na hora do remédio!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Os primeiros passos da vida

A evolução do “gatinhar” para o “andar” é tão importante que não nos damos conta de tamanha felicidade. Momento mágico, em que a criança descobre que pode muito mais.

Foi pensando nisso que alguns profissionais elaboraram dez dicas para que o caminhar das crianças seja muito mais dinâmico. Confira:


Esqueça as comparações

Essa é a primeira dica porque é também motivo de ansiedade dos pais. Não há uma idade certa para a criança andar, e sim um período - entre 10 e 18 meses - para que isso aconteça. Se o seu filho só deu os primeiros passos sozinho com 1 ano e 4 meses, e o da sua irmã com 1 ano, não quer dizer que ele tem um atraso neurológico ou neuromotor ou que foi pouco estimulado por você. É o tempo dele! Apenas isso.


Deixe-o explorar

Deixe o bebê experimentar o chão, fazer suas próprias rotas, procurar os melhores caminhos, descobrir texturas com os pés e as mãos. Claro, fique sempre por perto.


Incentive

Você pode, por exemplo, se colocar a um metro da criança e chamá-la. Ela irá se esforçar para chegar até você. Também pode ajudá-la a ficar em pé na ponta do sofá para que caminhe até a outra – onde você a espera. Usar brinquedos é outra dica. Afaste-os para que seu filho, aos poucos, tente pegá-los.


Com as suas mãos

Eles adoram! Segure as duas mãozinhas do seu filho e vá caminhando junto com ele. Depois, segure apenas uma, até que ele se sinta seguro e você consiga soltar a outra. Tenha calma. Isso pode não acontecer na primeira vez. Segure a ansiedade!


Dê segurança

A posição ereta e os primeiros passos significam um novo mundo para o bebê. A capacidade de locomoção o leva a se arriscar – é aí também que a atenção dos pais será decisiva. Se seu filho tropeçar ou derrubar algo, alerte-o de forma carinhosa. Broncas agressivas ou impacientes podem retrair a criança e até atrasar seu desenvolvimento motor.


Não o assuste

OK. Dá até um frio na barriga de ver aquele bebê andando todo desengonçado a ponto de cair a qualquer momento. Mas a sua postura é fundamental para que ele não se assuste (isso pode até atrasar o tempo de ele andar). Se por acaso, cair para trás e bater a cabeça, socorra-o, mas sem (pelo menos mostrar para ele...) desespero. Então, conforte-o e observe se não fica sonolento ou vomita. Se perceber qualquer modificação no comportamento do seu filho, ligue para o médico.


Esqueça o andador

Além de ser responsável por acidentes com crianças, o acessório, diferente do que se imagina, não estimula a criança a andar. Ao contrário. O andador pode atrasar o desenvolvimento psicomotor do seu filho, fazendo com que leve mais tempo para ficar de pé e caminhar sem apoio. Isso sem falar que ele encurta uma etapa importante, o engatinhar.


Calçado ideal?

O melhor é deixar seu filho descalço. Além de dar mais aderência, ao sentir o chão, ele se sente mais seguro. Meias antiderrapantes também são boas opções, principalmente para os dias frios. Esqueça calçados duros demais. Opte por tênis molinhos, confortáveis e no tamanho certo.


Um lugar diferente

Leve seu filho para passear num parque ou numa praça. Um bichinho ou uma folha grande de árvore pode aguçar sua curiosidade e ser um estímulo para que queira andar e chegar mais perto.


Sobre quinas, móveis e mais

Ao mesmo tempo que é uma delícia ver seu filho andar, nessa fase (que inclui o engatinhar) é preciso ficar atento com tudo o que estiver aos olhos dele. Uma toalha de mesa que pode puxar, quinas de móveis, escadas, objetos pequenos e pontiagudos e até móveis fáceis de virar. Com todas essas sugestões, vale reforçar: “Aproveite essa fase do andar. Aproveite todas as fases da criança, sem neura”, diz Edilson Forlin, ortopedista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (PR).


Fontes: Portal Crescer, Edilson Forlin, ortopedista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (PR); Hamilton Robledo, pediatra do Hospital São Camilo (SP); Luiza Batista, coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura; Maria Amparo Martinez, pediatra do Hospital Santa Catarina (SP).  

terça-feira, 24 de maio de 2011

A importância do cálcio na gravidez



Ainda na barriga da mãe, o bebê demanda uma grande quantidade de cálcio para suprir suas necessidades básicas. Além de regular processos do organismo materno diretamente relacionados à gestação (como a coagulação sanguínea e o fluxo de nutrientes para o bebê), o cálcio influencia na formação do bebê.

Apesar de não se saber ao certo a quantidade que o feto é capaz de absorver deste mineral ainda na barriga da mãe, sabe-se que o cálcio contribui para a formação de ossos, dentes e músculos do bebê, regula funções como o batimento cardíaco, além de prevenir malformações e raquitismo.

Também, está comprovado, este nutriente reduz as complicações ligadas à pré-eclâmpsia, doença que ocasiona o parto pré-maturo podendo levar à morte a mãe ou o bebê.

Contudo, fica evidente que a ingestão de cálcio na gestação tem uma importância enorme, inclusive muito maior do que muitas mães o dão. Pelo fato de não poderem (por restrições médicas) ou não ter o hábito de consumir em grandes porções o leite e seus derivados (queijos, iogurtes etc.), muitas mães negligenciam o consumo do cálcio.

Porém, alternativas que não os laticínios, como sardinha em lata, feijão, couve, brócolis e gergelim, também são fontes riquíssimas em cálcio e muito saudáveis à dieta da gestante. Fique atenta, converse com o seu nutricionista e saiba quais os alimentos mais adequados e as porções necessárias à sua dieta!
Garanta boa saúde e bem-estar para você e seu bebê!


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Sentimentos conflitantes nos primeiros meses de vida do bebê


Ser mãe é realmente uma dádiva divina. O ato de carregar por nove meses no ventre uma vida que é fruto do seu ser - e mais, ser responsável pela sobrevivência e evolução desse seu pedacinho projetado fora de si no mundo - é de uma grandeza inexplicável.

Porém, apesar de toda a magnitude que é ser mãe, nossa sociedade tem uma visão idealizada sobre a maternidade, o que ocasiona em uma pressão sobre a mulher de que ela precisa se sentir plena e absolutamente realizada com a condição de mãe.

Caso contrário, se em algum momento você se pega questionando sobre algum ponto da maternidade, com emoções conflitantes do tipo “Quero minha vida de volta!”, você pode ser vista como uma egoísta, insensível ou desnaturada.

O pior é que muitas mães, se não bastasse todas as dificuldades da maternidade, à volta desses questionamentos se culpam por tais sentimentos de negação, que na realidade são naturais e até esperados.

 Especialistas alertam que confusões, dúvidas e medos muito acometem as mulheres logo ao nascimento do bebê por ser este um período conturbado, afinal, são muitas as transformações na rotina e na vida da mulher: novos horários, afazeres, agenda, exigências, enfim, uma nova vida à espera da mulher.

Muita calma nessa hora. É preciso ter humildade e paciência para aceitar que as coisas vão se encaixar e que a nova rotina, apesar de inicialmente aponta o contrário, pode ser agradável e gratificante. Não se autoflagele: aceite sem culpa esse turbilhão de sentimentos desagradáveis pelos quais você está passando, e, aos poucos, você encontrará meios de amenizá-los, até eliminá-los por completo.

Dicas: Permita-se, não abra mão de fazer algo só para você de vez em quando (como ir com a amigas ao shopping), sem sentir culpada por não incluir o bebê no programa. Para isso conte a ajuda de terceiros, não tenha receio em pedir uma forcinha para o marido, a mãe ou a sogra na hora de olhar o bebê. Tenha em mente que o “momento complicado” do peqeuno, que é mercado pelos primeiros meses de vida, é transitório: cólicas e sono inconstante fazem parte de uma fase. Não se compare a outras mães e nem cobre autoperfeição, a experiência levará a resultados cada vez mais satisfatórios. E, o mais importante, não desista de seus objetivos: adiar não significa desistir, mas, ao contrário, aproveite a pausa para reorganizar suas ideias e planos.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Um momento que precisa de total atenção

As futuras mamães já sabem. Ter um filho saudável é necessário ter também uma gravidez calma, com total zelo pelo ser humano que estar por chegar. Mais do que simples cuidados, todo o ciclo gestacional requer muita atenção.

Existem diversos materiais na internet que auxiliam as mamães, desde os primeiros meses de gravidez até o nascimento. Um deles, em especial, merece ser visto por quem esta gerando um filho.

Trata-se do guia que o Portal Crescer, da editora Globo, produziu. Vale a pena seguir.

Para saber mais, basta acessar o link abaixo e seguir todas as etapas.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O banho do bebê requer cuidados

Não tem coisa mais gostosa do que pegar um nenê deixa-lo cheirozinho. Coisa de mãe, de pai, de avô, ou seja, de todo mundo. Dar banho em um bebê é uma delícia. Porém, esse momento mágico precisa de muita atenção, por vários motivos.

Como a pele dos anjinhos é bem fininha, devemos saber, de praxe, que água muito quente nem pensar. Nem o adulto aguenta. Portanto, a temperatura deve estar entre 32º e 34º.  Devemos saber, também, que o lugar do banho deve estar fechado, sem entrara da corrente de vento.

A ordem é lógica. Primeiro o rosto, depois a cabeça, em seguida o corpo. Projeta os pequenos ouvidos com os dedos e não deixe cair água com sabonete na boca e nem nos olhos. Dói e o gosto é horrível, sabemos disso.

Para saber mais sobre todo esse gostoso ritual, acesse o site abaixo e veja passo a passo. Para as mamães novatas, um guia essencial.

http://www.revistapaisefilhos.com.br/especiais/cuidados-com-o-bebe

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Avós: o mundinho gostoso das crianças


Ser avô ou avó tem lá os seus preços. Porém, não vale mensurar quais. O que vale, mesmo, é uma constatação: os avós são as pessoas mais agraciadas do mundo, devido ao rótulo de “serem pais duas vezes”. E isso é tão importante quanto essa designação.

A criação das crianças quando os avós são ativos é considerada por muitos como a metade da laranja, ou seja, educação, gostos, vontades até a bagunça que a criança aprende tem origem nos avós e nos pais, naturalmente.

Ainda bem. A tendência de a criança crescer com maior respeito, carinho ao próximo é muito maior quando se tem avós mais próximos, isso porque suas fontes de aprendizagem advêm de são pessoas mais experientes.

O recém-lançado livro “Avós e Netos, Uma Forma Especial de Amar – Manual de Sobrevivência (Ed. Manole, R$ 39)”, do médico pediatra Fabio Ancona Lopez reforça esse ideário. Para o autor, viver junto aos avós faz o mundo da criança ser transformado por haver troca entre antigas premissas, costumes e métodos com os atuais recebidos dos pais.

Portanto, deixar a criança entre esses dois mundos é ter garantia de um futuro de respeito e carinho.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Momento importante para as mamães e vovós

Desde segunda-feira acontece em todo o Brasil a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. O interessante desta campanha é a ação de imunização nas crianças que estão entre seis meses e dois anos e nas gestantes. Até o ano passado, apenas idosos e populações indígenas eram imunizados.

Serão 65 mil postos espalhados por todo país e vale a pena tomar a vacina. Uma única dose protege contra os três principais vírus que circulam por todo o hemisfério sul, um deles é o da influenza A (H1N1).

Nas crianças, vale uma ressalva. O Ministério da Saúde pede para que os pais levem seus filhos duas vezes aos postos de vacinação, para a aplicação de meia dose de cada vez, dentro de um período de 30 dias.

As únicas situações que impendem a pessoa de não ser vacinada é a alergia à proteína do ovo, deficiência na produção de anticorpos, seja por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora. Nestes casos, o médico deverá ser consultado.

Portanto, mamães e vovós, não podemos esquecer. A ação acontece entre os dias 25 de abril e 13 de maio nos postos de saúde. São 32 milhões de doses da vacina e uma está garantida para você.

Maiores informações podem ser encontradas no site: http://www.portal.saude.gov.br/

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Páscoa, um momento de renovação e chocolate

Tem data mais saborosa do que a Páscoa? Não só pelo chocolate, que aprendemos a comer em abundância nessa época, mas também pela alegria que o momento proporciona, valorizando o amor familiar além de divertir a criançada com a simbologia do coelhinho, do ovo e, claro, das surpresas.

E são justamente essas surpresas que estão levando os pais à loucura. De todos os tamanhos e sabores, os ovos de páscoa em 2011 estão muito mais coloridos, personificados em desenhos animados, ídolos teens e jogos infantis. Escolher está sendo o mais difícil. A grande variedade se dá porque as empresas não economizaram na criação. Tem ovos menores, médios e grandes, para cada bolso e gosto.

E fica aqui a nossa dica: curta a Páscoa com amor, carinho e muito, mais muito chocolate, afinal, deixar a vida mais doce é um privilégio.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ser criança é um direito de toda criança



De uns tempos para cá, não raras vezes testemunhamos crianças cada vez mais novas assumindo posturas ou atitudes muito precoces para sua idade. Seja em um programa de TV, na casa do vizinho ou dentro da própria família, todo mundo conhece ou já viu pelo menos uma vez um desses pequenos com comportamento de gente grande.

Muitas vezes, o menino, tentando imitar o pai, se veste e reproduz movimentos semelhantes aos dele. Já a garota, usa batom, brincos e colar de pérolas para se parecer com a mãe.

Até aí, tudo bem. Estudos apontam que é normal e até saudável as crianças desejarem brincar de ser adulto em algum momento da infância. O problema é quando a “adultização” extrapola o limite da normalidade. Esse excesso ocorre, é claro, pela influência negativa de certos grandões - os pais negligentes.

Hoje, no mercado, é cada vez mais fácil encontrar produtos que originalmente destinam-se ao público adulto, mas são adaptados ao público infantil – especialmente para as meninas. Sapatos de salto alto, produtos de beleza e maquiagem são os mais procurados pelos pais.

E, se não bastasse, recentemente lojas de departamento no Brasil passaram a comercializar sutiãs com enchimento para meninas de 6 anos de idade, chegando a vender mais de 30 unidades por dia.

Detalhe: de acordo com os fabricantes do produto, as peças de sutiã começaram a ser produzidas por pedido de mães cujas filhas queriam imitá-las.

Este fato, não para menos, gerou grande polêmica e discussões no meio materno. Pais revoltados se mostraram descontentes e odiosos com tamanho absurdo, que é mais um entrave na educação e desenvolvimento pleno dos seus filhos - já tão suscetíveis a influências negativas próprias da sociedade de hoje.

Especialistas também se posicionaram contra essa “adultização” precoce, apontando que o fato pode prejudicar o aproveitamento da criança sobre toda a fase infantil (gerando muitas vezes estresse), além de negligenciar quantos às suas reais necessidades nessa fase tão importante da vida.

Enfim, não há nem o que se discutir. As crianças merecem todo o respeito, e isso, é o mínimo que se espera, deve partir primeiramente de seus próprios pais.

Dê sua opinião, participe do nosso blog!

Para ler mais sobre o assunto:

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A nossa voz é a voz de Deus

Olha, como mãe sabemos que nosso carinho com os pequenos começa muito antes deles nascerem. As carícias, os agrados, todos os carinhos feitos na barriga trazem calma, amor e, acima de tudo, companheirismo.

Existe uma situação, entretanto, que a mãe sabe que dá certo e que hoje é comprovado por pesquisa científica. Realizado pela Universidade de Montreal, no Canadá, o estudo revelou que o instinto materno funciona sempre. A voz da mamãe é mais do que qualificada e exclusiva para o seu bebê.

O estudo feito com 16 recém-nascidos com até 24 horas de vida provou que a voz da mãe ajuda no desenvolvimento da linguagem da criança, além de ativar o lado do cérebro responsável pelas habilidades motoras.

O engraçado é que quando a enfermeira falou com os nenês, a parte do cérebro ativada foi a do lado direito, em que está a área do reconhecimento da voz. Ou seja, a voz da mamãe é totalmente ligada ao desenvolvimento da criança ainda na barriga.

Então fica aqui uma dica: vamos falar de tudo com os nossos anjinhos durante os nove meses de gestação.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Novidade para mamães com estilo

Uma das melhores sensações para uma mamãe é saber que seu filho está bem, que vive em paz, com amiguinhos e com muito amor, é claro. Nós da Sogni d’Oro entendemos que viver em harmonia é garantia de um futuro saudável, porém, sempre há situações que fogem das nossas mãos. Contra o refluxo, mal que atinge muitas crianças, por exemplo, nós criamos o colchão “antirrefluxo”, aliado direto à criança que sofre desse problema.

Outra maneira de cuidar de nossos pequenos está na forma de como o envolvemos em nossos costumes, ou seja, o que fazemos para que nosso bebê seja o nosso complemento, tenha a mesma atitude, o mesmo comportamento. Muito difícil isso, até porque algumas situações nascem e se evoluem sem a nossa participação.

Porém, há uma condição que nos possibilita essa “transmissão” de vontades. Trata-se da forma em que o nosso filho se vestirá. Pela nossa cultura, muitas vezes somos conduzidos por tendências e padrões pré-estabelecidos, mas, há de se ressaltar que nosso gostinho sempre se sobressai, mudando e modificando costumes.

E para nós mamães nada mais agradável do que um lugar que forneça espaço para tudo isso. Falo da Bolsas & Coisas, empresa que acaba de nascer para o mercado infantil. Com um projeto ousado e garantia de bom gosto, a organização vende roupinhas infantis, além de artigos femininos, com muito estilo por sinal.

Portanto, para deixar seu filho ainda mais na moda, fica aqui a dica, vale a pena conferir o que a Bolsas & Coisas tem a oferecer.

Contato:

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Autismo – Um distúrbio que requer atenção dos pais para ser diagnosticado


De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, uma a cada mil crianças é autista. Dados internacionais, porém, mostram que essa incidência é de uma para cada 110.

Caracterizado como um transtorno de inadequação no desenvolvimento que se manifesta por toda a vida, o autismo é uma doença que, o quanto antes detectado, eleva as chances em níveis consideráveis de melhor desenvolvimento das potencialidades do indivíduo.  

Geralmente esse distúrbio se manifesta nos três primeiros anos de vida da criança, se caracterizando por alterações qualitativas na comunicação, na interação social e no uso da imaginação.
O grande problema é que até hoje a ciência não descobriu as causas da doença, apesar de especialistas afirmarem haver forte influência da genética no funcionamento do cérebro do autista, além de fatores como alimentação, vacinação, infecções na gravidez e intercorrências no parto ou nos primeiros anos de vida.

Como não há um exame que identifique o transtorno, seu diagnóstico é clínico, feito com base no comportamento da criança. Sendo assim, não raras as vezes o autismo passa desapercebido pelos pais e familiares da criança autista por anos, e, por incrível que pareça, até mesmo aos olhos de especialistas envolvidos na rotina dela – como pediatras, pedagogos e professores.

O ideal é que o transtorno seja descoberto com cerca de um ano ou dois anos de idade, pois os tratamentos iniciados nessa fase surtem resultados muito satisfatórios, como por exemplo, nas chances de a criança desenvolver a capacidade de falar, que chega a 75%. A realidade é preocupante, considerando que menos de 5%, de 1 milhão e meio de autistas no Brasil, recebem assistência adequada.

Condições que podem estar associadas ao autismo:

Ø      Acessos de raiva
Ø      Agitação
Ø      Agressividade
Ø      Auto-agressão, auto-lesão (bater a cabeça, morder os dedos, as mãos ou os pulsos)
Ø      Ausência de medo em resposta a perigos reais
Ø      Catatonia
Ø      Complicações pré, peri e pós-natais
Ø      Comportamentos autodestrutivos
Ø      Déficits de atenção
Ø      Déficits auditivos
Ø      Déficits na percepção e controle motor
Ø      Déficits visuais
Ø      Epilepsia (Síndrome de West)
Ø      Esquizofrenia
Ø      Hidrocefalia
Ø      Hiperatividade
Ø      Impulsividade
Ø      Irritabilidade
Ø      Macrocefalia
Ø      Microcefalia
Ø      Mutismo seletivo
Ø      Paralisia cerebral
Ø      Respostas alteradas a estímulos sensoriais (alto limiar doloroso, hipersensibilidade aos sons ou ao toque, reações exageradas à luz ou a odores, fascinação com certos estímulos)
Ø      Retardo mental
Ø      Temor excessivo em resposta a objetos inofensivos
Ø      Transtornos de alimentação (limitação a comer poucos alimentos)
Ø      Transtornos de ansiedade
Ø      Transtornos de linguagem
Ø      Transtorno de movimento estereotipado
Ø      Transtornos de tiqueTranstornos do humor/ afetivos (risadinhas ou choro imotivados, uma aparente ausência de reação emocional)
Ø      Transtornos do sono (despertares noturnos com balanço do corpo)


Contudo, nesse contexto, para um melhor desenvolvimento do seu bebê, nada mais eficaz do que um olhar atento e carinhoso para o pequeno que, principalmente nos primeiros anos de vida, necessita de toda dedicação, cuidado e amor para uma vida plena e saudável.

Acesse o link abaixo e conheça a história de Mari Mari, uma garotinha autista que apesar de tardiamente diagnosticada com o distúrbio (aos 4 anos e 7 meses), hoje convive bem com a doença - atingindo avanços satisfatórios em seu desenvolvimento -, graças ao carinho e cuidado da família.


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quinta-feira, 31 de março de 2011

Os pais têm acertado na educação dos filhos?


 Estudo revela que não...

Uma pesquisa divulgada recentemente aponta que, no Brasil, a grande maioria dos pais está pecando na educação de seus filhos, seja pela falta de limites, nos cuidados básicos ou no autoritarismo exacerbado.

Desde 2005, a psicóloga Lidia Weber, coordenadora do Núcleo de Análise e Comportamento da Universidade Federal do Paraná, vem desenvolvendo um estudo sobre as diferentes maneiras de exercer a paternidade. Em pesquisas feitas com mais de 10 mil estudantes de 8 a 17 anos no Sul, a psicóloga descobriu que, na visão deles, ao menos 35% dos pais são presentes e dão limites, mas, outros 35% são negligentes e, ainda, 15% são permissivos e outros 15% são vistos como autoritários.

Diante dessa realidade, nota-se o quanto os pais estão cada vez mais despreparados para tal vocação. Uns, na tentativa de criarem seres responsáveis, reproduzem o modelo educacional autoritário que receberam na infância; outros, com medo de serem rígidos demais ou pelo fato de não dedicarem tempo e atenção suficientes, acabam sendo permissivos e/ou negligentes na criação dos filhos.

Além disso, a sensação que se tem é que valores e referências, como por exemplo, diálogo e respeito ao próximo, antes valorizados em sociedade – ainda que em proporção insuficiente -, perderam-se em uma sociedade globalizada, aceleradamente competitiva, onde não há tempo e nem oportunidades a se perderem, ou seja, não há tempo para uma boa conversa, para um olhar sensível ou uma atenção maior ao filho.

A boa notícia é que o problema tem solução, e não é nenhum segredo para ninguém. O caminho das pedras ainda é o velho e bom diálogo, assim como o amor, o carinho e a transmissão de valores aos pequenos, que nada mais são do que reflexos de seus pais, amigos e familiares, enfim, de sua sociedade.

Veja esta interessante pesquisa na íntegra ( no link abaixo), que além do estudo traz uma série de debates e opiniões de especialistas, que apontam possíveis caminhos e soluções a seguir.

Dê sua opinião também nessa discussão, participe do nosso blog!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Mais um evento da Barriga Crescente

Pessoal, não deixem de participar da próxima edição da BarrigaCrescente na Praça. Muita conversa, bate-papo, gente bonita, gente do bem! A Sogni d'Oro apoia essa iniciativa e na edição deste sábado sorteará um colchão anti-refluxo.

Vá participar deste grande evento de saúde, bem-estar, informação e cultura feito especialmente para as gestantes e mulhres mães. Se você por enquanto está só pensando no assunto....vá também!

Data: 19 março 2011
Horário: das 9h às 14h
Local: Praça Victor Civita
Rua: Rua Sumidouro, 580 - Pinheiros
Cidade: São Paulo/SP
Telefone: (11) 2387.7254
Inscrições: http://goo.gl/dbC5T

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Médicos apontam: Uso de posicionadores no berço é arriscado


Recentemente, a Academia Americana de Pediatria fez um apontamento desaprovando o uso de posicionadores de berço que, até pouco tempo, era tido como a melhor solução para evitar que os bebês se virem enquanto estão dormindo.

Acreditava-se que a melhor forma de prevenir o sufocamento (morte súbita) ou o refluxo durante o sono do bebê era posicionando-o de lado. Entretanto, médicos e especialistas retificaram essa hipótese afirmando que a melhor posição para os pequenos dormirem é de costas, ou seja, com a barriga voltada para cima, em um colchão firme e livre, com o lençol esticado.

Segundo constatações dos especialistas, com os posicionadores há um grande risco dos bebês se deslocarem da estrutura e ficar de barriga para baixo ou girar para o lado e se sufocar.

Frente a essa realidade é que o nosso colchão se apresenta como uma solução segura e eficaz para os bebês, já que sua estrutura foi projetada justamente para eliminar completamente qualquer risco postural do recém-nascido no berço.

O colchão Sogni d’Oro deixa o bebê livre sem permitir que ele vire de barriga para baixo, ou seja, que fique na posição correta (de barriga para cima), com a elevação ideal (a 45 graus) e sem correr riscos de sufocamento.

A nossa maior satisfação é saber que nossos produtos ajudam os pais a darem aos seus filhos as condições necessárias para uma vida serena, saudável e com muito conforto e segurança.

Dê sua opinião e compartilhe suas experiências e do seu bebê conosco!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Sogni d’Oro apoia evento de sucesso para gestantes

O Encontro BarrigaCrescente de Verão, realizado no último sábado (19) em Santos/SP, foi um verdadeiro sucesso entre as gestantes participantes, mamães, futuras mamães e seus acompanhantes. Chegando à segunda edição, o evento contou com o apoio da Sogni d’Oro, que é a mais nova parceira da BarrigaCrescente na realização de edições futuras do encontro, que prometem ser ainda melhores.

Marcado pelo clima acolhedor e ao mesmo tempo descontraído, graças também a uma deliciosa manhã de sol, o evento contou com atividades voltadas para a saúde e bem-estar da mãe e futura mamãe, além de informações relevantes sobre terapias naturais e hábitos saudáveis que podem auxiliar a mulher desde a fertilidade até o parto.

Durantes as três horas de evento, as participantes se beneficiaram de uma relaxante aula de yoga, atividades de vivência de autoconfiança, além de uma palestra sobre amamentação e um bate-papo sobre desenvolvimento da fala e tipos de parto. Tudo isso regado a frutas da estação, muito chá gelado e água com hortelã, além de salgadinhos e docinhos.

Na ocasião, os participantes doaram pacotes de fraldas e também foram beneficiados com diversos brindes sorteados.

Confira as fotos do evento e veja mais informações!