quinta-feira, 30 de junho de 2011

Colchão Sogni d'Oro: Feito especialmente p/ crianças que sofrem de refluxo

A chegada de um recém-nascido no âmbito familiar é sempre motivo de atenção redobrada por todos os membros da família, especialmente pela mamãe. Afinal, todo cuidado é pouco quando se trata de uma vida que se inicia. Nesse contexto, uma das grandes preocupações nos primeiros meses de vida do bebê está relacionada à sua alimentação e aos problemas derivados da imaturidade do sistema digestivo. As cólicas e, principalmente, o refluxo são causas de muito sofrimento para o bebê, afetando a rotina de toda a família.


O refluxo é causado por uma condição física diagnosticada a cada dia com mais frequência no mundo todo. Nos primeiros meses de vida, considerando que a dieta do bebê é basicamente líquida, o refluxo gera efeitos muito desagradáveis e de difícil controle. Os regurgitos constantes causam a inflamação do esôfago e, por isso, geram uma sensação constante de azia e provocam muita dor. O recém-nascido com refluxo se alimenta mal, dorme mal e sofre muito. 

A primeira coisa a fazer, aos primeiros sintomas característicos do refluxo, é procurar o pediatra. Existem medicamentos apropriados e tratamentos específicos, com a modificação da dieta e dos hábitos alimentares do bebê, para ajudar no controle dos efeitos negativos do refluxo. Mas só essas medidas não são suficientes.

A correção postural do bebê no berço, considerando que nos primeiros meses a criança passa a maior parte do tempo deitada, é fundamental para garantir seu bem-estar físico e a tranquilidade de toda a família. “Nosso maior desafio era corrigir a postura do recém-nascido, elevando-o a 45 graus e mantendo-o na posição supina (de barriga para cima), de forma segura e confortável”, afirma Mariane Baroni Girotto, diretora da empresa Sogni D’Oro.

Foi frente a essa realidade que a empresa desenvolveu a solução que hoje traz ao Brasil com exclusividade. O colchão anti-refluxo da Sogni D'Oro é inédito no mercado brasileiro. Sua forma inovadora ajuda a combater os efeitos do refluxo, garantindo a tranquilidade dos pais e o conforto e a segurança do bebê.
O colchão Sogni D'Oro permite que o lactente durma elevado a 45 graus de forma eficaz e segura, neutralizando o risco de deslizamento causado pela elevação da cabeceira do berço, não permitindo que o leite volte pelo esôfago, reduzindo drasticamente os episódios de refluxo e, consequentemente, o mal estar causado ao bebê.

“O projeto foi desenvolvido de forma a manter a elevação necessária e evitar que o bebê gire, sem impedir que o mesmo se movimente e, principalmente, sem o uso de apoios laterais (almofadinhas) que representam grande risco para a segurança da criança”, salienta Mariane.

A Sogni D'Oro é uma empresa inovadora e dedicada à pesquisa e desenvolvimento de projetos destinados a solucionar os problemas derivados das necessidades infantis de maior relevância nos dias de hoje. Sua missão é a busca contínua por soluções que propiciem maior conforto e segurança para os bebês. Por isso, seus produtos são cuidadosamente elaborados, proporcionando às crianças a qualidade de vida necessária para crescerem bem.

“A nossa maior satisfação é saber que nossos produtos ajudam os pais a darem aos seus filhos as condições necessárias para uma vida serena, saudável e com muito conforto e segurança”, finaliza Mariane Baroni Girotto.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Cuidados especiais com a pele do bebê no inverno


Se a pele de nós adultos sofre alterações irritantes com a chegada do inverno – como ressecamento, ardor e às vezes até com o surgimento de feridas -, imagine a pele de nossos bebês, tão fofinha, hipersensível e delicada! Por isso, todo o cuidado é atenção são necessários para livrá-los desses incômodos na pele com a chegada do inverno.

Veja cinco dicas publicadas pela Revista Crescer de cuidados com a pele do bebê já!

  • O hidratante só é indicado se a pele do bebê estiver áspera e esbranquiçada. E, nesse caso, dê preferência a cremes sem perfumes e hipoalergênicos.
  • Prefira limpara o nariz da criança com água corrente. Se estiver fora de casa, use lenço descartável e não fraldas ou lenços umedecidos.
  • Use vaselina e pomadas contra assaduras para proteger a área do nariz. A vaselina cria uma barreira para proteger a pele, mas, atenção: há o risco de formar um toldo que manterá as bactérias ali se houver inflamação no local.
  • Diminua o tempo de banho para, no máximo, 10 minutos. A temperatura tem de ser agradável, mas o menos quente possível. Use pouco sabão e prefira os glicerinados e os infantis.
  • Evite o uso de roupas de lã em contato com a pele. A lã e os tecidos sintéticos ressecam a pele. Por isso, use sempre peças de algodão por baixo. Na hora de dormir, um lençol com a dobra larga protege o rosto do bebê do contato com o cobertor.
(www.crescer.com.br)
  
Proteja seu anjinho com o cuidado, a atenção e o carinho que ele merece!

O amigo imaginário do seu filho merece respeito!


(Pedro): - Oi, puxa, como você demorou Lucy!
(Lucy): - (Silêncio)
(Pedro): - Tudo bem, tá desculpada. E se a gente brincasse de astronauta hoje?
(Lucy): - (Silêncio)
(Pedro): - Ahhh, você é sempre do contra Lucy...
(Lucy): - (Silêncio)
(Pedro): - Então a gente brinca de pique-pega, como você quer, e depois de astronauta, fechado?
(Lucy): - (Silêncio)
(Pedro): - Ahhhhh, te peguei! Tá com você agora! Háháhá...
(Lucy): - (Silêncio)
...
(Enquanto Pedro sai correndo pelo quintal, sozinho, sua mãe o observa da janela assustada e se pergunta: “Meu Deus, meu filho está tendo alucinações ou está vendo espíritos?”)

Nem um e nem outro. Ele apenas tem uma amiga imaginária – a Lucy! E isso, é um comportamento completamente normal, que se manifesta em algum período da infância de muitas crianças.

Estudos recentes apontam que 65% dos pequenos, em um dado momento da vida (geralmente, entre os 03 e 07 anos de idade), têm um amigo que ninguém vê. A prática é saudável e até benéfica, ainda revela a pesquisa, já que eles se tornam mais confiantes e articulados com o amigo invisível ao lado.

A criança é de uma capacidade ilimitada de brincar e imaginar, como já notamos todas nós mamães. Seu mundo é organizado e orientado pelo lúdico e brincadeira, o universo dos sonhos e possibilidades (principalmente quando estimuladas por familiares e ambientes de seu convívio). E o amigo imaginário, nesse contexto, é apenas uma das formas que muitos pequenos encontram para entender seu próprio mundo e as relações humanas.

Também, é uma maneira que a criança encontra para se expressar, expor suas ideias e sentimentos como alegria, raiva e tristeza. Enfim, o amigo imaginário é um apoio ao seu desenvolvimento, que pode tomar forma também em uma fraldinha, um ursinho, cobertor, animal de estimação, brinquedo...

Geralmente, o amigo imaginário “vai embora” por volta dos 6 e 7 anos de idade, quando a criança passa a ter uma vida social mais ativa – escola e atividades em grupo – e firmar laços de amizade com outras crianças. Nisso, o amigo imaginário só deve ser motivo de preocupação dos pais se o filho insistir sistematicamente em viver no mundo da fantasia.

Caso contrário, deixe seu filho curtir esse período da vida de plena magia e criatividade com a Lucy, o João, a Marlete, o Churry, o Trovão, a Chiquita...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sogni d’Oro na mídia


A Sogni d’Oro é destaque na Revista O Liberal Mix Mamãe e Bebê, apresentando sua solução em colchão antirrefluxo para bebês.

A Revista O Liberal, focada no universo maternal e do bebê, destacou o colchão Sogni d’Oro como um produto de relevância e indispensável aos pequenos, em uma matéria sobre segurança e proteção infantil.

A revista ainda aborda a inovação de produtos como o colchão antirrefluxo Sogni d’Oro - evitando que o bebê regurgite após as mamadas -, que muito tem contribuído para a proteção de nossos pequenos, possibilitando-os maior bem-estar, segurança e conforto em um período de muitas descobertas, em um mundo cheio de novidades para o bebê!

Conheça você também o Colchão Antirrefluxo da Sogni d’Oro! Acesse:

terça-feira, 21 de junho de 2011

As crianças de hoje são mais fracas



É o que revela um estudo realizado recentemente na Inglaterra. A pesquisa, encomendada por um professor de educação física da Universidade de Essex, aponta que as crianças de hoje estão mais fracas do que as de 10 anos atrás. E essa perda de força muscular, ainda revela o estudo, está diretamente associada à mudança de hábitos na infância.

Ou seja, os computadores, videogames e televisores estão não só roubando a deliciosa infância das crianças de hoje, como também multiplicando as chances de riscos posteriores à saúde deles, como uma osteoporose na fase adulta, por exemplo.

Não é novidade que cada vez mais crianças troquem as brincadeiras que envolvem intensa atividade física, como pique-pega, carrinho de rolimã, bola, casinha e pula-corda para ficarem horas em frente às “hipnotizantes” telas brilhosas, seja de PC, TV ou qualquer outro parafernália eletrônica do momento.  

Vamos resgatar nossos filhos para uma infância mais sadia, criativa e divertida! Incentive-o às brincadeiras de grupo e contato físico, leve-o ao parque, reserve um tempo do seu dia para brincar com ele (não vale videogame!), organize jogos em casa e chame os coleguinhas, diminua as horas na frente da TV ou videogame...

Proporcione ao seu filho conhecer a magia das mesmas brincadeiras que você experimentou quando criança.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Imunidade ao organismo: O bebê e seus superpoderes


Sabe aquela velha conversa que sempre surge em rodas de bate-papo de mãe, sobre a imunidade da criança, que ela precisa ter contato com o chão, outras crianças, animais de estimação, enfim, não viver dentro de uma “bolha”, para que assim possa desenvolver imunidade própria contra viroses e bactérias?...

É tudo verdade. Os pequenos nascem com o sistema imunológico zerado, cru. Suas defesas amadurecem com o tempo, à medida que eles entram em contato com vírus e bactérias em suas interações com o ambiente. Porém, apesar de o “supercuidado” não ser aconselhável, é preciso também ter atenção para não submeter o bebê a uma excessiva exposição aos microorganismos, especialmente no primeiro ano de vida, quando ele ainda tem uma autodefesa (do organismo) muito frágil e incompleta.

Porém, existem algumas recomendações que ajudam o seu filho a fortalecer suas defesas, sem colocá-lo em risco. Veja:

Valiosas regras de higiene
Lavar as mãos antes de pegar o bebê e esterilizar chupetas, mamadeiras e brinquedos que vão à boca, são cuidados que evitam a superexposição de seu filho a germes, bactérias e vírus. Convém também evitar que pessoas gripadas fiquem muito perto do bebê nos primeiros meses de vida.

Proteção em cada mamada
Alimente o bebê exclusivamente com leite materno até os seis meses de vida. O leite é fonte de várias substâncias que fortalecem as defesas dele, tais como o colostro (aquele líquido ralo dos primeiros dias), que contém a imunoglobulina IGA, protegendo a mucosa intestinal do bebê; o oligossacáride, um açúcar que estimula a proliferação de uma flora intestinal; e, o leite materno também injeta no organismo do bebê milhões de glóbulos brancos, a principal célula de defesa do corpo.

Frutas e legumes têm a força
O efeito é indireto, mas igualmente importante. Uma alimentação balanceada, rica em frutas e legumes, principais fontes de vitaminas e sais minerais, é preciosa às defesas do pequeno.

O poder restaurador do descanso
Pesquisas neurológicas garantem que boas horas de sono são imprescindíveis para fortalecer o sistema imunológico. Portanto, certifique-se de que seu bebê durma o suficiente: de 16 a 20 horas por dia, no caso dos recém-nascidos; de 14 a 15 horas, incluindo as sonecas diurnas, para os bebês de 6 meses a 2 anos.

Carteirinha de vacinas em dia
Elas são uma maneira de expor a criança ao agente infeccioso de forma controlada e, com isso, dar ao sistema de defesa a oportunidade de fabricar os anticorpos.

Como funcionam nossas defesas
O nosso organismo conta com um exército numeroso composto de glóbulos brancos, células "patrulheiras" que percorrem o corpo à procura de vírus e bactérias. Identificando algum deles, elas imediatamente disparam uma ordem para a produção de anticorpos, as imunoglobulinas, cuja missão é eliminar o inimigo.

As armas que ele recebe ainda no útero
Nos últimos três meses de gestação, a mãe passa uma provisão de anticorpos para o bebê que o protegerá nos primeiros seis meses de vida. Esse é mais um dos motivos para que a mãe faça um pré-natal caprichado.

A magia do toque
Que a massagem aprofunda o vínculo entre mãe e bebê pouca gente duvida. Mas vários estudos tentam verificar se esses toques teriam ainda a capacidade de fortalecer o sistema imunológico da criança, desencadeando alterações no sistema nervoso central. Não custa tentar.

Fonte de pesquisa: www.bebe.abril.com.br

terça-feira, 7 de junho de 2011

“Toma filho... Tá tão gostoso!”


Não minta... com certeza, alguma vez você já se viu falando essa frase para o seu filho na hora do remédio: “Toma filinho, tá tão gostoso!”.

É, sabemos bem como é difícil convencer os pequenos a tomarem as medicações necessárias. Se até para nós adultos é horrível ter que ingerir aqueles gostos amargos e fortes sem fazer careta, imagine para os nossos anjinhos!?

Com careta ou sem careta, o fato é que a medicação precisa ser feita. Mamãe, você precisa ser forte e resistir ao biquinho ou choro desse pequeno manipulador de coração de mãe.

Calma, o seu filho não vai te odiar por isso e nem vai te ver como a bruxa malvada que o faz sofrer.

Inverta a situação a seu favor, encontre meios de fazer a medicação de forma que seu filho encare a situação com prazer (ou pelo menos com menos sofrimento).

Veja as dicas:

- Caso não corte o efeito da medicação, misture-a a outros alimentos coloridos, como sucos de frutas, iogurtes ou até alimentos sólidos;

- Um período antes do horário da medicação, estimule seu filho com brincadeiras, deixando-o alegre e bem humorado, introduzindo então o remédio de forma lúdica (dance, finja que experimentou o remédio e que este está uma delícia);

- Uma seringa para que a dose seja rápida é também uma opção. Mas converse com a criança primeiro, mostrando que o remédio acabará rapidinho e logo ela vai sarar;

- A homeopatia pode ser uma boa opção também para determinadas situações (consulte o pediatra antes disso);

- E, por fim, a velha e boa conversa (para os de mais idade) é uma excelente saída. Dialogue com seu filho, mostrando que aquilo é necessário para que ele seja forte e saudável, que logo não precisará mais dos remédios, e que ele pode experimentar tomando-os sem ser forçado, mas por “iniciativa” dele próprio.

Ficam aí as dicas para acabar com a guerra na hora do remédio!