quarta-feira, 27 de abril de 2011

Momento importante para as mamães e vovós

Desde segunda-feira acontece em todo o Brasil a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. O interessante desta campanha é a ação de imunização nas crianças que estão entre seis meses e dois anos e nas gestantes. Até o ano passado, apenas idosos e populações indígenas eram imunizados.

Serão 65 mil postos espalhados por todo país e vale a pena tomar a vacina. Uma única dose protege contra os três principais vírus que circulam por todo o hemisfério sul, um deles é o da influenza A (H1N1).

Nas crianças, vale uma ressalva. O Ministério da Saúde pede para que os pais levem seus filhos duas vezes aos postos de vacinação, para a aplicação de meia dose de cada vez, dentro de um período de 30 dias.

As únicas situações que impendem a pessoa de não ser vacinada é a alergia à proteína do ovo, deficiência na produção de anticorpos, seja por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora. Nestes casos, o médico deverá ser consultado.

Portanto, mamães e vovós, não podemos esquecer. A ação acontece entre os dias 25 de abril e 13 de maio nos postos de saúde. São 32 milhões de doses da vacina e uma está garantida para você.

Maiores informações podem ser encontradas no site: http://www.portal.saude.gov.br/

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Páscoa, um momento de renovação e chocolate

Tem data mais saborosa do que a Páscoa? Não só pelo chocolate, que aprendemos a comer em abundância nessa época, mas também pela alegria que o momento proporciona, valorizando o amor familiar além de divertir a criançada com a simbologia do coelhinho, do ovo e, claro, das surpresas.

E são justamente essas surpresas que estão levando os pais à loucura. De todos os tamanhos e sabores, os ovos de páscoa em 2011 estão muito mais coloridos, personificados em desenhos animados, ídolos teens e jogos infantis. Escolher está sendo o mais difícil. A grande variedade se dá porque as empresas não economizaram na criação. Tem ovos menores, médios e grandes, para cada bolso e gosto.

E fica aqui a nossa dica: curta a Páscoa com amor, carinho e muito, mais muito chocolate, afinal, deixar a vida mais doce é um privilégio.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ser criança é um direito de toda criança



De uns tempos para cá, não raras vezes testemunhamos crianças cada vez mais novas assumindo posturas ou atitudes muito precoces para sua idade. Seja em um programa de TV, na casa do vizinho ou dentro da própria família, todo mundo conhece ou já viu pelo menos uma vez um desses pequenos com comportamento de gente grande.

Muitas vezes, o menino, tentando imitar o pai, se veste e reproduz movimentos semelhantes aos dele. Já a garota, usa batom, brincos e colar de pérolas para se parecer com a mãe.

Até aí, tudo bem. Estudos apontam que é normal e até saudável as crianças desejarem brincar de ser adulto em algum momento da infância. O problema é quando a “adultização” extrapola o limite da normalidade. Esse excesso ocorre, é claro, pela influência negativa de certos grandões - os pais negligentes.

Hoje, no mercado, é cada vez mais fácil encontrar produtos que originalmente destinam-se ao público adulto, mas são adaptados ao público infantil – especialmente para as meninas. Sapatos de salto alto, produtos de beleza e maquiagem são os mais procurados pelos pais.

E, se não bastasse, recentemente lojas de departamento no Brasil passaram a comercializar sutiãs com enchimento para meninas de 6 anos de idade, chegando a vender mais de 30 unidades por dia.

Detalhe: de acordo com os fabricantes do produto, as peças de sutiã começaram a ser produzidas por pedido de mães cujas filhas queriam imitá-las.

Este fato, não para menos, gerou grande polêmica e discussões no meio materno. Pais revoltados se mostraram descontentes e odiosos com tamanho absurdo, que é mais um entrave na educação e desenvolvimento pleno dos seus filhos - já tão suscetíveis a influências negativas próprias da sociedade de hoje.

Especialistas também se posicionaram contra essa “adultização” precoce, apontando que o fato pode prejudicar o aproveitamento da criança sobre toda a fase infantil (gerando muitas vezes estresse), além de negligenciar quantos às suas reais necessidades nessa fase tão importante da vida.

Enfim, não há nem o que se discutir. As crianças merecem todo o respeito, e isso, é o mínimo que se espera, deve partir primeiramente de seus próprios pais.

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Para ler mais sobre o assunto:

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A nossa voz é a voz de Deus

Olha, como mãe sabemos que nosso carinho com os pequenos começa muito antes deles nascerem. As carícias, os agrados, todos os carinhos feitos na barriga trazem calma, amor e, acima de tudo, companheirismo.

Existe uma situação, entretanto, que a mãe sabe que dá certo e que hoje é comprovado por pesquisa científica. Realizado pela Universidade de Montreal, no Canadá, o estudo revelou que o instinto materno funciona sempre. A voz da mamãe é mais do que qualificada e exclusiva para o seu bebê.

O estudo feito com 16 recém-nascidos com até 24 horas de vida provou que a voz da mãe ajuda no desenvolvimento da linguagem da criança, além de ativar o lado do cérebro responsável pelas habilidades motoras.

O engraçado é que quando a enfermeira falou com os nenês, a parte do cérebro ativada foi a do lado direito, em que está a área do reconhecimento da voz. Ou seja, a voz da mamãe é totalmente ligada ao desenvolvimento da criança ainda na barriga.

Então fica aqui uma dica: vamos falar de tudo com os nossos anjinhos durante os nove meses de gestação.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Novidade para mamães com estilo

Uma das melhores sensações para uma mamãe é saber que seu filho está bem, que vive em paz, com amiguinhos e com muito amor, é claro. Nós da Sogni d’Oro entendemos que viver em harmonia é garantia de um futuro saudável, porém, sempre há situações que fogem das nossas mãos. Contra o refluxo, mal que atinge muitas crianças, por exemplo, nós criamos o colchão “antirrefluxo”, aliado direto à criança que sofre desse problema.

Outra maneira de cuidar de nossos pequenos está na forma de como o envolvemos em nossos costumes, ou seja, o que fazemos para que nosso bebê seja o nosso complemento, tenha a mesma atitude, o mesmo comportamento. Muito difícil isso, até porque algumas situações nascem e se evoluem sem a nossa participação.

Porém, há uma condição que nos possibilita essa “transmissão” de vontades. Trata-se da forma em que o nosso filho se vestirá. Pela nossa cultura, muitas vezes somos conduzidos por tendências e padrões pré-estabelecidos, mas, há de se ressaltar que nosso gostinho sempre se sobressai, mudando e modificando costumes.

E para nós mamães nada mais agradável do que um lugar que forneça espaço para tudo isso. Falo da Bolsas & Coisas, empresa que acaba de nascer para o mercado infantil. Com um projeto ousado e garantia de bom gosto, a organização vende roupinhas infantis, além de artigos femininos, com muito estilo por sinal.

Portanto, para deixar seu filho ainda mais na moda, fica aqui a dica, vale a pena conferir o que a Bolsas & Coisas tem a oferecer.

Contato:

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Autismo – Um distúrbio que requer atenção dos pais para ser diagnosticado


De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, uma a cada mil crianças é autista. Dados internacionais, porém, mostram que essa incidência é de uma para cada 110.

Caracterizado como um transtorno de inadequação no desenvolvimento que se manifesta por toda a vida, o autismo é uma doença que, o quanto antes detectado, eleva as chances em níveis consideráveis de melhor desenvolvimento das potencialidades do indivíduo.  

Geralmente esse distúrbio se manifesta nos três primeiros anos de vida da criança, se caracterizando por alterações qualitativas na comunicação, na interação social e no uso da imaginação.
O grande problema é que até hoje a ciência não descobriu as causas da doença, apesar de especialistas afirmarem haver forte influência da genética no funcionamento do cérebro do autista, além de fatores como alimentação, vacinação, infecções na gravidez e intercorrências no parto ou nos primeiros anos de vida.

Como não há um exame que identifique o transtorno, seu diagnóstico é clínico, feito com base no comportamento da criança. Sendo assim, não raras as vezes o autismo passa desapercebido pelos pais e familiares da criança autista por anos, e, por incrível que pareça, até mesmo aos olhos de especialistas envolvidos na rotina dela – como pediatras, pedagogos e professores.

O ideal é que o transtorno seja descoberto com cerca de um ano ou dois anos de idade, pois os tratamentos iniciados nessa fase surtem resultados muito satisfatórios, como por exemplo, nas chances de a criança desenvolver a capacidade de falar, que chega a 75%. A realidade é preocupante, considerando que menos de 5%, de 1 milhão e meio de autistas no Brasil, recebem assistência adequada.

Condições que podem estar associadas ao autismo:

Ø      Acessos de raiva
Ø      Agitação
Ø      Agressividade
Ø      Auto-agressão, auto-lesão (bater a cabeça, morder os dedos, as mãos ou os pulsos)
Ø      Ausência de medo em resposta a perigos reais
Ø      Catatonia
Ø      Complicações pré, peri e pós-natais
Ø      Comportamentos autodestrutivos
Ø      Déficits de atenção
Ø      Déficits auditivos
Ø      Déficits na percepção e controle motor
Ø      Déficits visuais
Ø      Epilepsia (Síndrome de West)
Ø      Esquizofrenia
Ø      Hidrocefalia
Ø      Hiperatividade
Ø      Impulsividade
Ø      Irritabilidade
Ø      Macrocefalia
Ø      Microcefalia
Ø      Mutismo seletivo
Ø      Paralisia cerebral
Ø      Respostas alteradas a estímulos sensoriais (alto limiar doloroso, hipersensibilidade aos sons ou ao toque, reações exageradas à luz ou a odores, fascinação com certos estímulos)
Ø      Retardo mental
Ø      Temor excessivo em resposta a objetos inofensivos
Ø      Transtornos de alimentação (limitação a comer poucos alimentos)
Ø      Transtornos de ansiedade
Ø      Transtornos de linguagem
Ø      Transtorno de movimento estereotipado
Ø      Transtornos de tiqueTranstornos do humor/ afetivos (risadinhas ou choro imotivados, uma aparente ausência de reação emocional)
Ø      Transtornos do sono (despertares noturnos com balanço do corpo)


Contudo, nesse contexto, para um melhor desenvolvimento do seu bebê, nada mais eficaz do que um olhar atento e carinhoso para o pequeno que, principalmente nos primeiros anos de vida, necessita de toda dedicação, cuidado e amor para uma vida plena e saudável.

Acesse o link abaixo e conheça a história de Mari Mari, uma garotinha autista que apesar de tardiamente diagnosticada com o distúrbio (aos 4 anos e 7 meses), hoje convive bem com a doença - atingindo avanços satisfatórios em seu desenvolvimento -, graças ao carinho e cuidado da família.


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